A beleza arquitetônica de Colonia torna o passeio rico mesmo quando o céu nublado e a chuva tentam atrapalhar.
Impossível não admirar as casas, o pier, a vista do rio De la Plata, a praça e as ruínas históricas.
As lojas de artigos em couro e o artesanato garantem aos turistas boas opções de compras. E as dezenas de restaurantes, a maioria especializada em carnes ou massas, aguçam o paladar de qualquer viajante.
Na cidade, praticamente todos os restaurantes disponibilizam o cardápio na entrada. Por isso, demos voltas e mais voltas para olhar diversas opções antes de escolher onde iríamos comer. Afinal, só tínhamos tempo para um almoço por lá… e nessas idas e vindas, nossa ideia inicial de provar o churrasco uruguaio foi abortada ao depararmos com o menu do Mesón de La Plaza.
Ficamos indecisos entre as massas e os pratos à base de cordeiro. Mas concordamos logo em relação à bebida: Clericó (165 pesos uruguaios), sangria feita com vinho branco reserva.
Com este post, encerramos nossos relatos da viagem por Buenos Aires, San Isidro, Tigre e Colônia del Sacramenro. A partir dos próximos dias, postaremos visitas a bares, restaurantes e afins em Santa Catarina e Paraná, estados por onde passamos nos últimos meses, além, é claro de São Paulo.
Sugestão do chef: no centro histórico de Colonia del Sacramento há uma loja da marca Punta Ballena, fabricante dos alfajores uruguaios bastante conhecidos no Brasil.