18 de out. de 2010

A festa de Babet

*Post patrocinado pela Vivo

Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On.


Cinema e comida formam uma combinação das mais agradáveis. E olha que não estamos falando da pipoquinha que tanta gente adora degustar durante a exibição dos filmes. O assunto aqui tem a ver com a gastronomia retratada nas telas. Nesse quesito, imperdível de verdade é assistir – ou rever – o clássico A Festa de Babet (Dinamarca e França, 103 minutos, 1987).

O filme conta a história de uma francesa que foge da repressão à Comuna de Paris e pede abrigo em um vilarejo da Dinamarca. Vai trabalhar como cozinheira e faxineira na casa de um religioso, até receber a notícia de um prêmio milionário que havia ganho na loteria, em Paris. Em vez de voltar à sua cidade, Babete, que havia sido chef de cozinha do Café Anglais, decide gastar o dinheiro em um banquete francês oferecido à comunidade.
No filme, o ato de fazer uma refeição é tratado como algo absolutamente sublime. Obrigatório a quem compartilha da ideia de que comer é muito, mas muito mais do que uma simples necessidade física.
Aproveite o final de semana ou o próximo feriado, reúna os amigos e a família e programe uma sessão de cinema na sua casa. Não perca a oportunidade de ver esse super filme!

6 de out. de 2010

Games gastronômicos

*Post patrocinado pela Vivo

Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On.


Além de gostar de gastronomia, você é daqueles que, como nós, curte um game? Então a dica imperdível de hoje é se divertir com os games de cozinhar do site Jogos 360.
Em um deles, o desafio é colocar na mesa os pedidos de café da manhã antes que as reclamações dos clientes comecem a aparecer.
Outro jogo bacana faz com que o jogador possa ajudar o chef de um cruzeiro a servir o jantar.

Também há uma versão bem engraçada, em que o jogador comanda um restaurante cujos clientes são todos bebês! A garçonete precisa abrir o cardápio e servir a comida solicitada, sem confundir os pedidos.
Ficou curioso? Então separe agora mesmo um tempo on line para curtir a proveitar essa dica. Os jogos são simples, mas garantem diversão a todos dispostos a relaxar por alguns minutos.

5 de out. de 2010

O barreado de Morretes

O dia começou bem cedo e antes das 8h já estávamos na Estação Ferroviária de Curitiba. De lá partiria o Trem da Serra do Mar com destino à cidade de Morretes. O percurso, apenas de ida, custa R$ 66 por pessoa na categoria turística (inclui lanche) e o passeio dura em torno de três horas.

A estrada de ferro de 110 km, construída em 1890, realmente impressiona. O trajeto inteiro é feito pelo meio da mata atlântica, com paisagem pra lá de agradável, repleta de verde, montanhas, algumas cachoeiras e ruínas.

Quando o trem passa por cima da ponte São João, é impossível não sentir frio na barriga, afinal, são 55 metros de altura e apenas um abismo embaixo.

Chegamos na pequena Morretes por volta da hora do almoço. As construções históricas, as palmeiras e o rio formam, sem dúvida, um belo cartão postal.

Mas a grande atração da cidade é o barreado, prato típico do litoral paranaense feito com carne cozida, como um picadinho, servida com arroz e farinha de mandioca. O segredo está no tempo de cozimento da carne, em média 20 horas. Originalmente seu preparo se dá em uma panela de barro vedada com uma massa feita pela mistura de farinha e água.

Há diversos restaurantes especializados em barreado por toda a cidade. Simpatizamos pelo Olimpo e decidimos entrar.

Pelo preço por pessoa de R$ 27,50, o almoço inclui mesa de saladas, salgadinhos, salada de maionese, arroz, camarão e peixe fritos, pirão, banana frita e, claro, o barreado.

Excelente custo X benefício para tanta fartura, principalmente pela ótima qualidade da comida. Não há dúvida de que acertamos na escolha do restaurante.
O calor estava escaldante e por isso não tivemos ânimo em passear muito pela feira de artesanato da rua principal. Sentamos embaixo de uma árvore na beira do rio e por lá ficamos até o sol dar uma trégua.
Queríamos muito uma sobremesa, mas como nos esbaldamos no almoço, certamente precisaríamos de mais tempo para nos recompor, afinal, nosso jantar já estava programado.

Sugestão do chef: além de caro, voltar para Curitiba de trem é bastante demorado. A opção mais rápida e econômica é fazer o trajeto de ônibus, a partir da rodoviária, para a qual é possível ir caminhando.

Restaurante Olimpo: Rua Antonio Gonçalves do Nascimento, 17 - Morretes - PR. Tel.: (41) 3462-3990.
Related Posts with Thumbnails