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8 de mai. de 2011

As massas caseiras do Lo Spaghetto

E eis que nos juntamos à família Luz para jantar no Tatuapé. Surpreendentemente, naquele sábado à noite as ruas principais do bairro estavam lotadas, fato que nos obrigou a alterar a programação incial duas vezes até encontrarmos um restaurante cuja fila de espera fosse inferior a uma hora e meia. Foi assim que chegamos até a cantina Lo Spaghetto.
A entrada principal dá acesso a um misto de rotisserie e empório que, além de molhos e antepastos, comercializa algumas opções de pratos prontos e, principalmente, massas caseiras de fabricação própria.
Enquanto aguardávamos uma mesa, o garçom logo trouxe os antepastos: pão italiano, bons queijos, frios, sardela e ácidas azeitonas pretas (R$ 25).

A conversa estava tão animada que a espera, estimada em uma hora, nem nos pareceu tão longa. Já na mesa, o vinho tinto chileno Grand Tarapacá Carmenère (R$ 59) acompanhou muito bem as azeitonas verdes, a beringela em conserva e a sardela do couvert (R$ 7 por pessoa).

No cardápio há algumas opções de carnes, frutos do mar e risotos, mas as massas predonimam e a nossa escolha por elas foi unânime (e a aprovação também!).
Mezza Luna de Alcachofra ao molho Vicino (branco, ao sugo e gorgonzola) para o Fernando e Luna Piena de Catupiry e Manjericão ao molho de camarão para mim. Ambas excelentes, com consistência al dente e molhos muito bem executados. A família Luz foi de Fusilli, Fettuccine e Luna Piena de Catupiry e Manjericão. Todas as massas custam R$ 35, independentemente do molho escolhido.

A lista de sobremesas não empolgou muito e todos já foram pedindo o café (R$ 3,20) , mas uma pessoa fissurada por açúcar como eu não podia deixar de provar algum doce.

Escolhi a Panna Cotta (R$ 12) e não me arrependi. Muito leve e de sabor suave, combinou bem com a calda de frutas vermelhas.

E assim, como acontece no final de cada post no Da Cachaça para o Vinho, um brinde ao nosso ótimo jantar e à ótima companhia!


Sugestão do chef: para que mora na região do Tatuapé, o Lo Spaghetto disponibiliza serviço de delivery de terça a sexta das 18h às 23h, aos sábados das 11:30 às 16h e das 18h às 23h e aos domingos e feriados das 11h às 16h.

Lo Spaghetto: Rua Emílio Mallet, 883 – Tatuapé – São Paulo – SP – Tel.: (11) 2942-8674/Delivery (11) 2942 8674

3 de abr. de 2011

SPRW - Chez Fabrice

Lá na Vila Madalena tem um bistrô que já paqueramos muitas vezes. Mas o affair nunca se consumou. Até que em um dos últimos dias desta São Paulo Restaurant Week finalmente fomos ao Chez Fabrice, em funcionamento num pequeno imóvel da movimentada rua Mourato Coelho.

O atendimento ao telefone, no momento da reserva, foi excelente. Uma simpática funcionária fez questão, inclusive, de lembrar da feira que acontece na rua aos sábados e de explicar o melhor caminho para acessar o local sem dar de cara com algum quarteirão interditado. Muito bacana.
Pegamos uma das quatro mesas do agradável jardim e logo nos serviram o couvert opcional, com patê de ervas, manteiga, berinjela com pimentão, além da cesta de pães fresquinhos, como brioches e massa choux. Tudo muito bom. Sem dúvida, valeu os R$ 7 por pessoa.

Para beber a escolha foi o vinho chileno El Descanso, patrocinador do evento. O Sauvignon Blanc (R$ 12 a taça) foi uma boa surpresa: leve, frutado e bem gostoso.
Alguns minutos depois chegaram as entradas. Com acidez além da conta, o gaspacho (de tomate e pepino) passou longe de empolgar. Sem contar que o garçom quase derrubou o prato na hora de servir! Por isso, na foto abaixo, a sopa invade a borda do prato.

Diferente da Terrine de patê de campagne, muito bem temperada e com sabor predominante da carne de porco (pelo menos foi essa a percepção). Terrines, aliás, agradam nosso paladar desde uma viagem sobre a qual temos muito o que postar.

Os pratos principais demoraram um pouco a chegar, mas nada que incomodasse. Destaque para o Gnocchi de rúcula com Ratatouille. Foi servido, é bem verdade, com quantidade de sal inferior àquela que nós, brasileiros, estamos acostumados. Pra gente, porém, não foi problema.

Muito bom também o Saint Peter com batata rosti, molho de manteiga e alecrim com tomates confitados. Menção especial para o molho – nada como o sabor da manteiga! Pelo que vimos, esse prato faz parte do cardápio regular.

Entre as sobremesas, se deu bem quem optou pelo básico. Leia-se um delicioso Crepe Suzette, cuja calda deixou saudades. Também integra a carta regular de sobremesas.

Já os ovos nevados fizeram um belo efeito visual. O problema é que o sentido mais importante na ocasião era, claro, o paladar. E, nesse quesito, nada de tão relevante foi notado.

Terminados os doces, concoradamos ter sido um almoço muito bom. Aí foi só chamar o garçom e pedir para ele encerrar nossa curta participação nesta Restaurant Week, resumida a duas casas francesas: "l'addition, s'il vous plaît."

Sugestão do chef: no almoço de segunda a sexta, o Chez Fabrice serve menu executivo pelos mesmos R$ 29,90 da semana promocional. Dá direito a entrada, prato principal e sobremesa. Nas noites de sábado, a combinação de pratos (formule) é mais elaborada e sai por R$ 50.

Chez Fabrice: Rua Mourato Coelho, 1.140 - Vila Madalena - São Paulo - Tel.: (11) 3032 4227.

8 de fev. de 2011

A cozinha-arte do Maní

Datas especiais merecem lugares especiais. Pelo menos é isso o que acontece em todas as nossas celebrações.
Chegamos ao Maní por volta das 13h de um domingo e não ficamos nem dez minutos na fila de espera. Mas demos sorte. Pouco tempo depois o simpático corredor com vista para a cozinha estava lotado.

Por trás da data especial que envolvia a nossa comemoração, havia uma enorme expectativa em relação ao trabalho executado pela “pareja” de chefs Helena Rizzo e Daniel Redondo.
A decoração de extremo bom gosto mescla itens rústicos, despojados, finos e retrôs. O ambiente é muito agradável e acolhedor, certamente preparado para os visitantes sentirem vontade de ficar horas por lá.
Queijo de cabra com pimenta rosa, coalhada seca, manteiga com flor de sal e ótimos pães quentinhos foram a nossa primeira boa impressão em relação à comida do local. Mas o melhor do couvert (R$ 12 por pessoa) foi a placa de biscoito de polvilho, uma espécie de gostinho "casa da vó" para adultos.

O drink sem álcool Zero Zero – abacaxi, limão, hortelã e soda (R$ 15) – não empolgou tanto quanto a combinação simples de espumante e frutas vermelhas do Kir Maní (R$ 21).

E eis que chegaram os pratos principais, ou melhor, as obras de arte em forma de comida. Que apresentação linda!
O Peixe do dia a baixa temperatura no Tucupi com Banana da terra e migalhas do Maní (R$ 61), trazia ingredientes brasileiros apresentados de forma única e criativa. Gostamos muito de provar o tucupi servido como uma espuma no estilo Ferran Adrià. Conseguimos sentir claramente o sabor de cada ingrediente, mesmo dos mais delicados.

Aprovado também foi o Atum levemente grelhado com Quinua, Chutney de Amoras, Espuma de Gengibre e Shissô (R$ 66). Peixe cozido no ponto certo, quinua soltinha, espuma de gengibre saborosa, cremosa e consistente. E o que dizer do chutney de amoras? Espetacular!

Foi bem difícil escolher a sobremesa pois todas as propostas são muito interessantes. Inclusive, precisamos voltar ao Maní apenas para experimentar todas as opções doces do cardápio.
Decidimos conhecer a versão elaborada para o tradicional Açaí, que no Maní é feita com banana nanica, gelatina de guaraná, farofa de aveia, marshmallow de açúcar mascavo, raspadinha de morango e sorvete de açaí (R$ 18). Sobremesa original, colorida, leve e bem exótica.

Ficamos curiosos para saber como seria um doce cujo nome é "O Ovo" (R$ 18). Resultado: gostamos muito do sorvete de gemada com espuma de coco e coquinhos crocantes.

Para finalizar nosso almoço artístico, cafezinho Nespresso (R$ 5,80) e a conta.

Claro que a experiência não saiu barata, mas o custo-benefício foi muito positivo. Comida caprichada, saborosa e visualmente atrativa, ingredientes de alta qualidade, atendimento gentil e eficiente. Aliás, não deve ser nada barato manter toda aquela quantidade de garçons.
O Maní não é um restaurante que podemos frequentar em intervalos curtos, mas afirmamos que ele está na lista dos lugares especiais para voltarmos quando a vida nos presentear com boas e grandiosas surpresas.

Sugestão do chef: o Manioca é o espaço para eventos do Maní, em funcionamento ao lado do restaurante. Apesar de pequeno, o ambiente é lindo e tem uma agradável área ao ar livre.

Maní: Rua Joaquim Antunes, 210 – Jardim Paulistano – São Paulo – SP – Tel.: (11) 3085-4148

3 de fev. de 2011

Martin Fierro, clássico da Vila Madalena

Personagem criado pelo escritor José Hernandez, o anti-herói dos pampas – ícone nacional na Argentina – empresta seu nome a um dos restaurantes clássicos da Vila Madalena, fundado há 31 anos. Sempre lotado nos finais de semana, o pequenino mas arejado Martin Fierro é um dos destinos para quem deseja provar carnes de qualidade em São Paulo.
Vale começar por uma empanada, saborosa da massa ao tempero que dá um toque especial à carne cortada na ponta da faca (R$ 5).

Outra boa pedida é escolher uma das entradas do dia. Aos sábados, costuma aparecer como opção um pão caseiro coberto com chorizo especial (lingüiça) e queijo rockefort (R$ 12). Simples e sensacional!
Entre os principais, as massas aparecem como alternativa à grelha. Com jeitão de artesanal, o ravióli de zuca (R$ 20) – abóbora – com molho de manteiga e sálvia passou no teste.

Mas o forte mesmo são as carnes. Com gordura entrelaçada, o bife noix (ancho) é um corte macio e com ótimo sabor (300g por R$ 55 ou 450g por R$ 75). As carnes são acompanhadas por salada.

Para finalizar, o creme de limão siciliano (R$ 9) agrada quem pretende evitar sobremesas mais doces.

Se pensar diferente, não há problemas, basta pedir a clássica panqueca de doce de leite (R$ 9). Carece da companhia de uma bola de sorvete, mas é garantia de acerto.

E como o almoço era de comemoração, o vinho rosé chileno Terra Andina (R$ 42) foi eleito para o brinde. Bom, porém mais encorpado do que prevíamos.


Sugestão do chef: durante a semana, a casa oferece duas opções de prato executivo por dia. Os preços são, em média, um pouco mais baixos.

Matin Fierro: Rua Aspicuelta, 683 – Vila Madalena – São Paulo – SP– Tel.: (11) 3814-6747 / 3031-5891

3 de jan. de 2011

Fondue a preço de ouro

Aproveitamos a promoção de um clube de compras coletivas para conhecer o Era Uma Vez um Chalezinho, restaurante famoso pela boa carta de fondues com preços pouco convidativos.

O cupom deveria ser usado para duas pessoas e dava direito a uma fondue salgada e outra doce.
A variedade de sabores salgados e doces é, realmente, relevante. Demoramos um pouco para fazer o pedido e, enquanto isso, o garçom nos ofereceu como entrada a Burrata Italiana (R$ 26,90), queijo italiano cremoso, cujo gosto remete ao da mussarela de búfala, servido com pães suecos.

Finalmente nos decidimos pela Fondue Original (R$ 98 para duas pessoas), blend de queijos Emental e Gruyere fundidos com vinho branco seco e Kirsch, opção que era apresentada no cardápio como a preferida na Europa.

Esta fondue salgada é sem dúvida bem diferente de todas que já provamos. A mistura de queijos fortes com o vinho branco e o destilado à base de cerejas negras resultou em um sabor marcante, levemente azedo e um pouco enjoativo. É injusto afirmar que estava ruim, mesmo porque conseguimos identificar a boa procedência dos ingredientes, mas, para o nosso paladar, não agradou tanto.
A escolha doce também não foi uma tarefa fácil, mas ficamos com a Fondue Amarula (69,20 para duas pessoas), que leva chocolate meio amargo, chocolate branco e uma dose generosa do licor. Frutas, tubetes, biscoitos champagne e wafer foram servidos como acompanhamento.

Gostamos bastante desta fondue, porém, pelo fato de ser mais doce do que imaginávamos, preferíamos que os biscoitos dessem lugar a mais frutas.
Era Uma Vez Um Chalezinho possui atendimento impecável, está localizado num espaço bonito e agradável e oferece ingredientes de qualidade. Mas, ainda assim, não consideramos o custo/benefício compensador.

Sugestão do chef: quem não pretende elevar ainda mais o valor da conta deve tomar cuidado com os garçons. De tempos em tempos eles passam pelas mesas oferecendo alguns extras, como espumantes.

Era Uma Vez Um Chalezinho: Rua Itapimirum, 11 – Morumbi – São Paulo – SP – Tel.: 3501-9322

25 de nov. de 2010

Culinária tradicional do Paraná

Nosso último dia em Curitiba foi curto. A melhor opção para aproveitar ao máximo o tempo era caminhar pelos arredores do hotel. Resolvemos passear novamente no centro histórico e, como não era dia da feira de artesanato, conseguimos observar a beleza das construções e perceber como tudo está bem conservado por lá.

Andávamos pela região do Largo da Ordem quando vimos um restaurante que chamou a nossa atenção por servir comida típica paranaense. Ainda era cedo, mas esperamos um pouco e fomos os primeiros clientes.
O Restaurante Estrela da Terra fica em um lindo casarão de 1919 tombado pelo Patrimônio Histórico.

Durante a semana o local funciona como self-service por quilo, servindo poucas opções de pratos triviais. Também é possível pedir algo tradicional à la carte, em porções para duas pessoas. O destaque fica para o bufê servido aos finais de semana e feriados. O preço é de R$ 29,90 por pessoa e dá direito a salada, pratos quentes e sobremesas.

Nos esbaldamos provando risoto de cordeiro com pinhão, creme de moranga com carne seca e catupiry, carne ao molho de cerveja com pinhão, frango ensopado, purê de mandioca, quirera (angu de milho) e, claro, um excelente barreado, cheio de condimentos e com a carne desmanchando.

Depois de tantas delícias, ainda encaramos as sobremesas: sagu ao vinho, pudim de leite condensado, doce de maracujá, de leite, de mamão e de banana.

Ainda bem que depois do almoço conseguimos queimar algumas calorias ingeridas fazendo uma boa caminhada. Fomos até o Bosque do Papa, onde está instalado o Memorial da Imigração Polonesa, uma espécie de museu aberto que retrata o modo de vida dos primeiros imigrantes vindos da Polônia para Curitiba.

As casas construídas com troncos de pinheiro são encantadoras. Uma delas abriga uma loja que vende artesanato e produtos típicos. O bosque foi inaugurado depois que o papa João Paulo II visitou a cidade.

Foi nesse belo cenário que nos despedimos da arborizada Curitiba. No rápido vôo de volta, tivemos tempo apenas para começar a programar nossa próxima viagem.

Sugestão de chef: durante o mês de junho o restaurante Estrela da Terra promove o festival do pinhão. Boa oportunidade para experimentar pratos feitos com esse ingrediente regional fresquinho. Em outras épocas é utilizado pinhão congelado.

Restaurante Estrela da Terra:
Av. Jaime Reis, 176 (Largo da Ordem) – São Francisco – Curitiba – PR – Tel.: (41) 3222-5007 Bosque do Papa: Rua Mateus Leme - Centro Cívico – Curitiba – PR – Tel: (41) 3313-7194. Visitas: Bosque - diariamente, das 6h às 20h. Memorial – terça a domingo, das 9h às 18h30.

9 de nov. de 2010

Compras e gastronomia, uma combinação imperdível

*Post patrocinado pela Vivo

Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On.


Pertinho da capital paulista, na cidade de Itupeva, funciona o Outlet Premium, shopping de descontos a céu aberto que reúne as melhores grifes nacionais e internacionais. São mais de 95 lojas que comercializam produtos de 130 marcas.
O foco principal é a venda de roupas, mas é possível comprar acessórios, calçados, games, objetos para casa e decoração.
Sem dúvida é um programa imperdível para quem precisa renovar o guarda-roupa, garantir os presentes de Natal ou apenas fazer um passeio diferente com a família e com os amigos, pois o local é bonito, espaçoso e arejado.
A área reservada para a alimentação não é muito grande mas traz boas opções. Sempre que passamos por lá, geralmente quando voltamos do interior paulista, escolhemos o Applebee’s para fazer a nossa refeição.

O restaurante é uma filial da rede americana e segue a mesma ambientação das demais unidades que ficam em São Paulo.
O cardápio traz lanches, carnes, aves, peixes, massas e porções, todas com algum tipo de tempero específico da casa, incluindo opções bem apimentadas. No quesito bebidas, quem escolhe refrigerante ou limonada (R$ 5,90) tem direito ao refil individual e pode tomar quantas canecas aguentar, sendo que a primeira limonada pode ser misturada a xaropes saborizados. O de framboesa é o nosso preferido.

Os pratos são generosos e as carnes, muito saborosas. Para os amantes de alho, o Sizzlin Ribeye traz contrafilé grelhado, purê de batas com bastante alho, cebola e cogumelo sauté (R$ 39,90).

Não muito diferente, porém sem alho e com pimenta do reino, o Bourbon Street Steak é servido com cebola, cogumelo sauté e batata (R$ 34,90). Ambos são bem gostosos e a carne realmente é imperdível.

Mas, imperdível mesmo é a Sizzling Apple Pie (R$ 17,90), uma torta de finas camadas de maçã sobre uma massa leve, coberta com nozes e acompanhada de sorvete de creme e calda de caramelo. Tudo isso é servido em um recepiente bem quente, o que faz com que a calda ferva e se espalhe por toda a torta. Simplesmente uma delícia!

Se eu fosse você, começava a programar agora mesmo esse passeio e curtir bastante essa dica imperdível!

Outlet Premium: Rodovia dos Bandeirantes, km 72. Acesso pela entrada do Shopping Serra Azul, Hopi Hari e Wet’n Wild. Diariamente das 9h às 21h.
Applebee’s (unidade Outlet Premium): Rodovia dos Bandeirantes, km 72. Tel.: (11) 4496-7100. Segunda à domingo, das 12h às 21h. Mais quatro endereços na capital.
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