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4 de set. de 2010

A cozinha e seus vinhos


* Post patrocinado pela Vivo




O livro não é novo, mas tem sido nossa fonte de consulta sempre que a ideia é experimentar uma nova receita ou tirar alguma dúvida sobre o vinho mais adequado para acompanhar cada prato.
Escrito pelo saudoso jornalista Saul Galvão, A Cozinha e seus Vinhos (ed. Senac, R$ 75) começa com explicações sobre as diferenças dos vinhos oriundos das principais regiões produtoras. A seguir, lista mais de 100 receitas – algumas bem sofisticadas – que podem ser elaboradas em menos de uma hora. A do clássico alemão paprika schnitzel é uma das nossas preferidas.

A primeira edição data de 1999, mas, para nós, o livro continua imperdível.
Essa dica é valiosa para quem resolveu vestir um avental e encarar o fogão há pouco tempo.

Editora Senac: Tel.: (11) 2187-4450.

19 de ago. de 2010

Este livro pode ser seu



Há tempos queríamos oferecer algo para vocês que nos acompanham nesses três anos e meio de Brincando de Chef. E a hora chegou!
Vamos sortear na próxima segunda-feira (23/8) um exemplar do livro Aprendiz de Cozinheiro, escrito por Bob Spitz, famoso biógrafo dos Beatles, e editado pela Zahar.
A obra descreve experiências do jornalista norte-americano em um momento de crise, logo após o fim de um casamento de 14 anos e da conclusão de um grande projeto profissional. Para superar o momento conturbado, a solução de Spitz é viajar pela França e Itália em busca de aprendizado culinário nas melhores escolas daqueles países.
Sortearemos um exemplar gentilmente cedido pela Daniela Narciso, revisora técnica do livro, consultora gastronômica e uma das responsáveis pelo Festival Cozinhando com Palavras. Ela garante: raríssimas vezes teve em mãos um livro de gastronomia tão bem escrito!
O sorteio acontecerá pelo Twitter e as regras são bem simples.

Vamos a elas:

1 - Para participar é preciso seguir o www.twitter.com/brincandodechef
2 - Retuite até as 22 horas de segunda-feira (23/8) uma de nossas mensagens sobre o sorteio postadas no Twitter. Todas trarão o endereço reduzido deste post, pelo qual controlaremos os RTs. Para concorrer basta um RT por pessoa

3 - O sorteio será feito por meio da ferramenta Sorteie.me

4 - O vencedor será contatado por Direct Message (DM), para que possamos enviar o livro pelos Correios

Qualquer dúvida, é só escrever pra gente.

Boa sorte!!!

14 de ago. de 2010

Bienal Gourmet

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, aberta ao público na última sexta, traz pela primeira vez um espaço gourmet. Dedicada aos livros gastronômicos, a área conta com uma cozinha show e uma arena de debates com capacidade para receber 70 pessoas. Aulas práticas, workshops e palestras integram a lista de atrações até o dia 22 deste mês.

O evento é uma das vertentes do Festival Cozinhando com Palavras, em que 16 restaurantes de São Paulo montaram cardápios inspirados em citações literárias de diferentes autores.
A grade completa de eventos do Espaço Gourmet da Bienal pode ser acessada aqui.

1 de fev. de 2008

Presentes gourmet

No meu primeiro aniversário depois da criação do blog ganhei alguns presentes gastronômicos, coisa que antes só o Fernando me dava.
Primeiro foi uma caixa de alfajores da marca Havanna. Depois vieram dois livros bacanas, Jamie Oliver: o retorno do chef sem mistérios e o Pequeno livro do vinho: guia para toda hora.
E para finalizar, tableta de chocolate com leche, mais uma guloseima do Havanna!


28 de nov. de 2007

Os copos que mudaram o mundo

História do mundo em seis copos, livro escrito pelo editor de tecnologia da revista The Economist, Tom Standage, foi lançado em 2005 e retrata a relação de seis bebidas com o período em que foram criadas – ou no qual ganharam mais espaço.

A primeira parte fala da descoberta da cerveja e de sua influência na Mesopotâmia e no Egito. Para os bebedores daquele período, a capacidade de alterar a consciência, e os segredos do processo de fermentação – que transformava mingau em cerveja –, tornavam a bebida um presente dos deuses. Difícil contestar.
O capítulo seguinte aborda a presença do vinho na Grécia e em Roma. Curioso ler que era disseminada pelos gregos a prática de misturar água ao vinho – sempre com maior quantidade de água. Segundo acreditavam, só mesmo Dionísio poderia beber vinho puro sem correr riscos.
Os destilados são o próximo tema do livro. O rum é apresentado como a primeira bebida globalizada: produzido em Barbados por escravos submissos aos ingleses, a partir de cana-de-açúcar e equipamentos do Brasil (levados originalmente para produzir açúcar), e cujo consumo se espalhou por todo o Caribe e depois por outras partes do mundo.
No capítulo dedicado ao café, o autor relata a importância dos cafés públicos como verdadeiras redes de comunicação na Europa do século XVII (sobretudo em Londres). Eram esses os locais procurados por quem desejava saber das novidades políticas, comerciais e culturais.
Ao começar a leitura sobre o chá, é possível entender o porquê da bebida ser, até hoje, associada aos ingleses. Uma curiosidade interessante é a informação que em 1917 o dono de um café público londrino decidiu abrir uma loja ao lado para vender chá, no intuito de atrair as mulheres – proibidas de entrar nos cafés. Seu nome era Thomas Twining, o mesmo que 11 anos antes havia criado a tradicional marca inglesa Twinings.
O último capítulo é dedicado à bebida que menos me atrai entre as retratadas: a Coca-Cola. Mas minha aversão ao refrigerante (compartilhada pela Débora) não foi desculpa para deixar de ler a parte final da publicação. Sobre a invenção do produto, o autor conta que a versão oficial diz que o farmacêutico John Pemberton era um cara curioso, que certo dia misturou alguns ingredientes, adicionou água com gás e, dessa forma, criou a famosa bebida.
Tom Standage esclarece, no entanto, que Pemberton era um produtor de remédios falsos, divulgados por meio de anúncios que prometiam a cura para os mais diversos males. E não foi por acaso que ele chegou até a fórmula da Coca-Cola, e sim após meses de estudo. O detalhamento dessa história, e também da disputa que se seguiu em relação aos direitos de comercialização da nova bebida, tornam o capítulo final o mais interessante do livro.

História do mundo em seis copos: (Jorge Zahar, 234 pgs., R$ 38) – http://www.zahar.com.br/

22 de set. de 2007

A melhor pizza de São Paulo

O último ato da nossa já citada comemoração gastronômica foi na melhor pizzaria que nós conhecemos: a Bráz.


Quem já foi sabe que do pão de calabresa até a borda do último pedaço de pizza, tudo o que é servido em qualquer uma das três unidades beira a perfeição.
Sempre que vamos lá saímos com a impressão de que nenhum ingrediente do molho, da massa ou da cobertura foi adicionado sem que existisse uma razão muito clara da sua função. Um verdadeiro show.


Para minimizar a dificuldade em definir o pedido, optamos logo por uma redonda de três sabores. Caprese, que é descrita como a mais premiada criação da pizzaria, foi a escolha mais simples. Ela traz, sobre uma base de mussarela, fatias de tomate caqui, rodelas de mussarela de búfala artesanal, folhas de manjericão gigante e um delicioso pesto de azeitonas pretas (R$ 38,50 a média e R$ 43 a grande).

A segunda escolha foi pela Provençal, que leva rodelas de tomate, berinjela e abobrinha marinadas em alho e azeite, sobre mussarela especial perfumada com tomilho fresco (R$ 33,50 a média e R$ 37,50 a grande).


A escolha do último terço não foi das mais fáceis, mas concordamos em experimentar a Affumicata, pizza que não leva molho de tomate. Consiste em mussarela especial, tomate caqui, mussarela de búfala defumada, azeitonas pretas e um toque especial de folhas frescas de sálvia e de alecrim (R$ 33,50 ou R$ 37,50, dependendo do tamanho). Saborosa e aromática.


O vinho em taça que escolhemos não se mostrou à altura das pizzas, deveríamos ter ficado no chopp tirado com a qualidade do bar Original, dos mesmos sócios. Mas depois da pizza, isso não passa de mero detalhe.

Sugestão do chef: quase tão delicioso quanto as pizzas é o livro “Bráz – Pizza Paulistana”, do crítico gastronômico Saul Galvão (132 págs., em torno de R$ 60). Com fotos tiradas em duas unidades da Bráz, a obra conta um pouco da história da pizza em São Paulo, com direito a algumas receitas.

Bráz Pizzaria:
Rua Sergipe, 406 - Higienópolis - Tel: (11) 3231-1554 (referência deste texto)
Rua Vupabussu, 271 - Pinheiros - Tel: (11) 3037-7975
Rua Graúna, 125 , Moema - Tel: (11) 5561-0905

3 de fev. de 2007

Azeite na teoria e na prática

Entender a classificação dos azeites de oliva virgem, conhecer detalhes sobre a produção desde a colheita até a prensagem, aprender o que é importante observar na hora da degustação. Tudo isso já seria motivo suficiente para visitar o site da Casa do Azeite Espanhol, entidade que promove o consumo do azeite daquele país em terras brasileiras. Mas a melhor notícia mesmo é que quem navega pela página pode ganhar ótimos livros de receita.

Para tanto basta responder a um quiz on-line sobre azeite. Nem é preciso ser expert no assunto porque antes de arriscar um palpite dá pra consultar uma enciclopédia virtual com todas as informações detalhadas.
Cada resposta certa vale 10 pontos e com 75 acertos você já poderá receber em casa o livro Reescrevendo a culinária brasileira com azeite de oliva espanhol (144 págs.). Resultado de um ano de pesquisa, a obra traz adaptações de 88 receitas típicas das cinco regiões brasileiras, como moqueca capixaba, feijoada carioca e pudim de tapioca.
E se você perdeu a paciência só de pensar em ter de responder a tantas perguntas de uma só vez, outra boa notícia é que, efetuado o cadastro no site, é possível voltar a responder o quiz a qualquer momento, sem perder a pontuação conquistada.

Casa do azeite Espanhol: www.azeite.com.br
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